Caetanista do meu tempo, Marly Vignoli talvez não tivesse estado presente no dia em que o “rei” era apenas um pequeno príncipe da corte “Record”, e se apresentou no teatro do IECC.
A sala estava cheia, a emissora radiofônica transmitia toda aquela cantoria que desaguou num “calhambeque” , um sucesso que duraria muitos anos; o show foi durante uma tarde primaveril e as meninas comportadas que assistiam o cantor gritavam como se fossem de uma periferia qualquer.
Enquanto isso, do outro lado do arco-íris, pelos lados da rua Maria Antônia, muitos estudantes e “tudo mais, iam para o inferno”…