IECC: uma de nossas mães… que nos legou tantos irmãos

(1905 – colorização Wagner Jorge)

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Amanhã é o “Dia das Mães”; qual é a sua preferida?

Como todos temos muitas mães de coração, amanhã segue uma das minhas…

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Mensagem de Marta Gil

Prá quem perdeu a aula aberta “A quantas anda a Inclusão?”

Está disponível no link

#PraTodosVerem– Card – aula aberta. À esquerda, foto de Marta Gil, mulher branca e sorridente. Fundo laranja, título em letras brancas: A quantas anda a inclusão? Em letras azuis: aula aberta. Abaixo, símbolo de câmera de vídeo e em letras brancas: plataforma zoom.

Abaixo: Você vai se atualizar no tema inclusão da pessoa com deficiência com uma das maiores referências da área.

Abaixo: Marta Gil, Socióloga, Fundadora e Coordenadora Executiva do Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas; consultora para empresas e órgãos públicos, palestrante em eventos nacionais e internacionais; autora de livros e artigos.

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Dona Clarinda Mercadante precisa da sua resposta

Queridos ex-alunas/os que estudaram na Escola Caetano de Campos (República). Necessito dados para complementar pesquisa relativa à nossa querida escola. Vcs poderiam me ajudar respondendo uma questão?

Qual foi a influência que os profissionais da educação (não só os professores), dessa escola, tiveram em sua formação?

Maristela Debenest respondeu assim:

“Tive vários professores que não, não me ensinaram “coisas”. Muito mais importante, elas e eles me ensinaram a observar e a pesquisar sobre as mais diversas “coisas”: de fenômenos da natureza a conceitos filosóficos, da história e geografia “facilitadas” à geopolítica dos processos. Agradeço imenso aos que me ensinaram que aprender é algo continuo, não se esgota nos bancos escolares, que antes de falar sobre algo é preciso conhecer esse “algo” com um mínimo de curiosidade, desconfiança e profundidade.

Para dizer obrigado a todas e todos os que assim me ensinaram, deixo aqui meu muito obrigada à Clarinda Mercadante, que me apresentou o mundo natural, sob o codinome de Ciências.

Maristela, Leda e Suzana na pré-adolescência

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Nosso colega, Dalton Sala, convida vocês!

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IECC 3a série F – 1965

Foto enviada por José L. de Mello Jr. a Antônio Pizziocaro

Taioli, José Accyoli, Paulo Ortiz,

Carmen; professora de Ciências.

(Foto que o blog ainda não possuia)

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Renato Castanhari Jr.

Site logo imageladeiradamemoria

À FAMÍLIA TRADICIONAL



A virgem Maria foi inspiração dos artistas desde os tempos bizantinos, a Madonna, que logo depois emprestou seu nome às meninas nascidas em famílias cristãs.

Entre elas, existiu a Madonna que gerou uma nova Madonna e partiu quando sua pequena tinha apenas cinco anos. Anos, muitos, depois esta Madonna se tornou a maior de todas, a ponto de se apresentar para mais de um milhão e seiscentas mil pessoas neste final de semana, na praia de Copacabana, no Rio.

Se apresentar e arrebatar corações e iras, neste tribunal a céu aberto virtual que se transformou nosso mundinho, recheado de dedos inquisidores apontados.

Enquanto 70% da população de Porto Alegre estava sem água devido à maior enchente já ocorrida no estado com as chuvas da semana passada, o Rio transmitia um show grandioso para todo o mundo, para alguns o maior espetáculo de todos os tempos.

Há décadas, Madonna, não a virgem, vem gerando debates e confrontos, de fãs e contrários de fé e idolatria. Este grandioso show apenas colocou mais lenha nesta fogueira de vaidades, desavenças e bate-bocas.

O mundo está virando um colossal palco de enfrentamento e qualquer motivo é motivo, a ponto de ameaçar a vida pacata da Família Tradicional. Família Tradicional???

Sim, pode parecer estranho, mas esta artista de primeiro escalão, uma das maiores pelo “tempo de serviço” está sendo usada pelos juízes de plantão como a responsável para confrontar e dinamitar a Família Tradicional em seus enraizados alicerces.

O que seria a Família Tradicional?

Em princípio seria aquela formada por um casal e filho (s) que passa a vida correndo atrás de pagar suas contas. Uma tarefa muitas vezes maior do que viver, usufruir da vida. E talvez elas sejam a esmagadora maioria entre as famílias existentes.

Para os inquisidores das mídias sociais, segundo comentários postados na web, “a Família Tradicional deve estar debaixo da cama”, “a Família Tradicional deve estar se suicidando”. Imagina-se que o perfil de comportamento ético, moral que a Família Tradicional possua, para esses juízes seja qual?

Talvez aquela que não aceita filhos gays, que seja excludente e não tolerante com viciados químicos, que é racista e não aceita seres de outra etnia? Não seria muita hipocrisia, flagrante preconceito, imaginar que essas distorções de visão, essas intolerâncias estão presentes em qualquer ser humano, ou que se diz humano, independe do rótulo pejorativo de “Tradicional”?

Há muito que Madonna deixou de apenas cantar em uma apresentação sua. Seus shows estão mais para musicais teatrais, performances coreográficas do que apenas para uma cantora em um palco. E uma das bandeiras que ela empunha é a de demonstrar para o grande público suas convicções pessoais de comportamento aceitável. E nessas horas, ir para o extremo é que chama a atenção, cria “likes”, polêmicas que multiplicam o alcance da mensagem implícita. Mas uma cantora precisa encenar um sexo oral? Precisa explorar a nudez, o erotismo?

É importante se mostrar contrária aos comportamentos excludentes. Mas sendo coerente com esta postura, não seria correto demonstrar que ela não exclui os músicos do seu show, ao invés de montar um espetáculo tão rico em produção usando apenas playback??

Deixar de fora os músicos que contribuíram de forma essencial para ela chegar à posição de Madonna do Pop???

A conclusão é que foi um show épico, que provoca os mais diversos tipos de reações. De euforia e de ira, pró, contra. Quem não “agree” que mude de canal. Simples assim.
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HOJE: 6 de maio! Com a nossa caetanista Marilda Motta!

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Encontros recentes, focalizando alguns caetanistas que conheci.

1- Alexandre mamede, Arthur Kaufman; o 3) não consegui identificar.

2- com uma taça de Vinho, Vignoli, IECC nos anos 50 e 60.

3- Alunos Caetanistas turma 1982: Célia Arima, Shane Chung Vânia, Rodolfo Sonnewend e Cleusa Mangueira Sonnewend com dona Clarinda.

4- Ana L. Trecali, filha de dona Zilda, nossa professora de religião, é a 3a à esqurda na imagem.

5 – Flavinha Beretta comemorando com os seus, sua festa anual.

6- Germana Crosta, que continua a mesma que conheci na adolescência.

7- Ricardo de Almeida Allegro, com amigos.

8- Vera S. Cardoso Silva, com colegas do IECC.

9- Dona Sylvia Aranha Ribeiro, professora de sociologia no IECC, com seus companheiros de associação.

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José Horta Manzano

 POR JOSÉ HORTA MANZANO

Descriminação

José Horta Manzano

Em princípio, não é na escola que surgem casos de descriminação, como está escrito na chamada. Termo empregado em textos jurídicos, a descriminação é o resultado do ato de isentar de crime um fato.

Já o que costuma, infelizmente, acontecer em escolas, são casos de discriminação. Significa tratar de modo injusto ou desigual alunos de religião, origem social ou cor de pele diferente da maioria. Quem agir assim estará cometendo ato de discriminação, ofensa prevista na lei penal.

Portanto:

  • descriminação (isentar de crime um fato) – começa com des
  • discriminação (tratar um grupo de indivíduos de forma desigual) – começa com dis.

Na minha opinião, o autor do título do artigo d’O Globo cometeu hipercorreção, que é o escriba substituir a forma correta por outra que lhe pareça ainda mais de acordo com o português culto.

É o mesmo mecanismo que leva muita gente a abandonar dispensa (que, embora seja a forma correta, soa errado) e substituir por despensa. Assim:

  • Estava resfriado e pediu “despensa” da aula de Educação Física. (hipercorreção)

O artigo d’O Globo trata de casos de discriminação na escola, é claro.

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